quinta-feira, 8 de abril de 2010

redes sociais

meu blog está mais decandete que a crise de 29 e, por isso, hoje vou comentar sobre a minha enquete. O grande vencedor da grande votação, rs, foi o facebook. Eu conheci essa rede social, no meu intercâmbio na Alemanha. Como era a rede que os americanos mais usavam e meu curso era para estrangeiro, acabaram influenciandos os demais. Segundo Tiago Terra utilizamos o Twitter para nos mantermos atualizados, entramos no Orkut manter a rede social ativa e buscamos passatempo e informações sobre lazer e entretenimento no YouTube. Além disso, 63% dos twiteiros e 44,7% dos blogueiros ultrapassam a média nacional de horas online. Ou seja, como bem diz a música do Black Eyed Peas somos the nnow generation. Escutem aí:

redes sociais

quarta-feira, 24 de março de 2010

uma experiência estética...

Entendo por experiência estética como a alteração da percepção do sujeito em relação a um objeto (algo analisado). Minha experiência estética que mais me marcou foi quando fraturei meu braço com quatros anos. Me marcou tanto esse momento que até hoje lembro-me de detalhes, por isso, agora vou relator minha história.
Estava sentada na beira de uma saveiro parada, brincando com o meu primo. Ele querendo me puxar, acabou me empurrando para fora da caminhonete e cai no asfalto. Entrei em casa chorando, por sorte, o pai do meu primo é ortopedista e, por isso, já sabia que havia eu fraturado meu braço. Fui então até o Einsten onde me deram um remédio para dormir. Operei, e apenas acordei na manhã seguinte. Por ter me marcado muito lembro do quarto em que estava, a parede era pintada com desenhos de joaninha. Fiquei, mais ou menos, dois meses com gesso e, assim sendo, não tinha noção como o meu braço estava. Além disso tive que tirar o pino a sangue frio, o que foi bem doloroso. Quando finalmete tirei o gesso, foi um choque. Meu braço estava definhado, com uma cicatriz enorme do pontos e pinos, além de eu não conseguir movimentar tudo e parecer torto. Foi uma sensação ruim, meus pais olhavam de forma estranha, perguntavam para o médico se iria voltar ao normal com o tempo. Quando cheguei em casa, foi que comecei a repara como ele estava diferente, já não era mais o mesmo, sua forma tinha mudado, parecia muito mais sensível, e perguntava a minha mãe se as pessoas iriam achá-lo feio. Ela respondia que não, para me alcamar. Passando o tempo, com a fisioterapia, o meu braço, no caso cotovelo, não voltou ao normal, ele continuou um pouco torto apesar de eu conseguir realizar quase todos os movimentos. Isso me chocou bastante, porque agora sabia de fato que ele não seria um cotovelo "normal". É bastante perceptível a torção quando estico o braço, já que o osso fica saltado para cima. Com o passar do tempo, não liguei mais, e comecei a achar um diferencial, como se fosse meu charme, minha diferença, minha marca. Foi assim que vivi minha experiência estética.

Jornal folha...

Um super comercial famoso, vale a pena, principalmente para os publicitários, ver.





http://www.youtube.com/watch?v=jYrKEdSfO8s

terça-feira, 23 de março de 2010

De proteção a vaidade

Hoje meu post é em especial a meninas. O tema é: maquiagem. A maquiagem antigamente possuia uma função muito diferente do que embelezar mulheres. Era, na verdade, para amenizar a aparência dos soldados feridos, seus machucados. Posteriomente, começou a utilizá-la em mulheres. Hoje em dia, eu pelo menos, não me imagino não usando maquiagem. É interessante perceber como os objetos mudam de função e como somos preocupados com a nossa aparência estética, nosso visual. As imagens sempre exerceram um certo fascínio sobre o homem, mas o capitalismo as fará seu elemnto central, como afirmou Haug em seu texto A Crítica da Estética da Mercadoria. Mas sem tentar estabelecer reflexões mais profundas, hoje, quero escrever sobre a facilidade que temos em saber de produtos comésticos, como utilizá-los, por causa da internet. No youtube há milhares de vídeos explicando como você pode se produzir, e há vários estilos, makes de artista, enfim... É muito divertido e você acaba de fato aprendendo, isso eu sei porque já testei e adorei... rs
Meninas qualquer vontade de saber mais, me escrevam...
acho que vou ficando por aqui...

terça-feira, 16 de março de 2010

Uma experiência socialista

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Ouvi essa história e achei muito interessante por ser de um assunto tão polemico no mundo capitalista, o socialismo. Sempre há os revolucionários que com suas ideologias, criticam o capitalismo como o sistema mais maléfico do mundo. Contudo, esquecem que o socialismo já experimentado não funcionou e, por isso, encontra-se extinto, ou melhor dizendo praticamente extinto. A ordem social está dada. O sistema não irá mudar, já que o capitalismo se reinventa a toda hora, e incorpora aquilo que o nega, como por exemplo, as vanguardas históricas, dadaísmo, surrealismo, cubismo. Aquilo que parece negação torna-se destaque na sua forma estética, chama a atenção por não apresentar ideologias dominantes e por isso é incorporada ao sistema, porém seu sentido de critica inicial é perdido. Quem nunca viu o carro Picasso, ou o serviço do Banco Real Van Gogh? Esses são alguns exemplos de produtos/serviçoes que utilizam nomes de artista dos quais opuseram-se ao sistema.
É claro que no capitalismo existem problemas sérios e, consequentemente, defeitos, contudo para melhorá-lo é preciso entender seu funcionamento, e não esperar, ou idealizar seu fim.

quarta-feira, 10 de março de 2010

a eterna insatisfação humana

É incrível como nós sempre queremos o que não temos. Parece que tudo o que está fora do nosso alcance se torna mais prazeroso, é melhor. Nunca estamos 100% satisfeitos. Ou são problemas familiares, ou afetivos, ou do trabalho. Vivemos em constante contradição. É como aquele ditado popular "a mulher do vizinho é sempre melhor...". Só que algumas vezes quando conseguimos, de fato, algo que parecia impossível, o encanto desaparece! Resumindo... Estamos eternamente insatisfeitos...